Wellington Agápto participa do programa EducAção da TV ALERJ ( Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), não deixem de assistir.
Uma pesquisa da Squid, empresa especializada em marketing de influência, revela que 88,4% das pessoas aumentaram o uso do celular durante a quarentena. O uso da TV aumentou em 62,1% e do computador em 43,6%.
Neste episódio o EducAção responde se o uso de celular por crianças e adolescentes é prejudicial ou benéfico. Afinal, que cuidados devem ser tomados e quais são os benefícios dessa nova rotina digital?
Os convidados foram:
Wellington Agápto – Gerente de segurança da informação na empresa RedBelt
Mirella Mariani – Psicóloga Mestre Diretora de Gestão do Programa Ambulatorial Integrado dos Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP
Marcus Taccola – CEO na InfoGo, empresa que transforma celulares comuns em ferramentas corporativas
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O que os cientistas dizem sobre o uso excessivo do celular?
Quando as crianças pequenas estão olhando para telas, elas podem estar perdendo oportunidades de praticar e dominar outras habilidades importantes.
Em teoria, isso poderia atrapalhar interações sociais e limitar o tempo em que as crianças passam correndo e praticando outras habilidades físicas.
Mesmo sem provas concretas de danos, a cientista Sheri Madigan e seus colegas, autores do estudo, dizem que ainda assim faz sentido limitar o tempo de uso de telas das crianças e garantir que isso não atrapalhe as “interações interpessoais ou o tempo em família”.
Eles também disseram que talvez devessem ter acompanhado crianças ainda menores, porque está se tornando cada vez mais comum que bebês usem telas.