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Usando uma GPO para bloquear o PowerShell
dezembro 19, 2022

Usando uma GPO para bloquear o PowerShell

Olá meus heróis e minhas heroínas do mundo da TI. Wellington Agápto por aqui. Hoje eu trouxe para vocês o artigo “Como desativar o PowerShell via GPO”. Não esqueça de me seguir no Instagram, conhecer meu Site, se inscrever no meu Canal, deixar o seu like e compartilhar esse artigo, para fortalecermos cada vez mais a nossa comunidade. Um grande abraço e boa leitura.

 

Como desativar o PowerShell Via GPO (Group Policy)

1. Crie uma GPO e vincule a uma unidade organizacional que contém as contas que serão bloqueadas.

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2. Edite a GPO e navegue até > Configuração do usuário > Diretivas > Configurações do Windows > Configurações de segurança > Diretivas de restrição de software

 

3. Agora clique com o botão direito do mouse em “Políticas de restrição de software” e selecione “Novas políticas de restrição de software”

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4. Navegue até “Regras adicionais”, clique com o botão direito do mouse e selecione “New Path Rule”. Agora clique no botão Procurar e selecione o arquivo powershell.exe. O caminho mais comum é > C: \ Windows \ System32 \ WindowsPowerShell \ v1.0.

Defina o nível de segurança como “Não permitido” Clique em OK.

 

5. Agora, reinicie o computador para que a política entre em vigor. Agora, ao tentar executar o PowerShell, você receberá a seguinte mensagem.

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O que são objetos de diretiva de grupo (GPOs)?

É uma implementação da Microsoft de uma metodologia de gerenciamento de computadores e usuários de maneira centralizada, em um ambiente do Active Directory. Os Objetos de Diretiva de Grupo (GPOs) são as coleções de várias configurações de aplicativo e Registro que foram definidas por um administrador para impor um comportamento específico para um objeto de usuário ou computador.

O conceito foi introduzido inicialmente no Windows NT 4.0, quando um administrador era capaz de usar o Policy Enforcement para forçar uma estação de trabalho a estar em conformidade com comportamentos específicos definidos por ele. Geralmente isso se limitava a restringir os direitos locais de um usuário para impedir que o usuário alterasse coisas como a interface do usuário ou aplicativos instalados localmente. Inicialmente, era uma maneira desajeitada de fazer as coisas, mas preparou o cenário para a introdução dos Objetos de Diretiva de Grupo no Windows 2000 com o advento do Active Directory (AD), no qual conhecemos bastante nos dias de hoje.

 

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