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Alerta global: dispositivos de energia solar estão vulneráveis a ataques cibernéticos
Um estudo recente conduzido pelo Forescout Vedere Labs acendeu um alerta importante para o setor de energia global: mais de 35 mil dispositivos solares conectados à internet estão expostos e vulneráveis a ataques cibernéticos. A pesquisa, divulgada nesta semana, aponta que a maioria desses equipamentos — incluindo inversores, data loggers e gateways de comunicação — apresenta falhas críticas de segurança que colocam em risco tanto residências quanto infraestruturas energéticas maiores.
A exposição desses dispositivos representa uma superfície de ataque crescente em um cenário onde a interseção entre tecnologia e energia exige atenção redobrada com cibersegurança.
Panorama da Ameaça: Vulnerabilidades Mapeadas Globalmente
Segundo os dados analisados, mais de 75% dos dispositivos vulneráveis estão concentrados na Europa, com destaque para Alemanha e Grécia — juntas, elas concentram cerca de 40% do total mapeado. Países da Ásia também aparecem no levantamento, respondendo por aproximadamente 17% dos casos.
Os pesquisadores utilizaram ferramentas de busca em larga escala, como o Shodan e o Censys, para localizar dispositivos com interfaces de gerenciamento visíveis na internet. Entre os modelos mais comprometidos, destaca-se o SMA Sunny WebBox, responsável por mais de 11 mil dispositivos expostos, apesar de estar fora de linha desde 2015.
Outro exemplo é o CONTEC SolarView Compact, que registrou um aumento alarmante de 350% no número de dispositivos expostos nos últimos dois anos, ultrapassando os 3 mil sistemas acessíveis remotamente.
Consequências Reais: Quando a Energia Vira Vetor de Ataque
Especialistas alertam que a ameaça vai além de incidentes isolados. A presença desses dispositivos expostos pode representar um risco sistêmico para a estabilidade da rede elétrica, especialmente em países com alta penetração de energia solar.
“Uma botnet bem orquestrada poderia explorar essas brechas para desligar ou manipular múltiplos sistemas simultaneamente”, afirmou o Forescout em nota. A situação é agravada pela arquitetura moderna dos inversores solares, que diferem das turbinas tradicionais por não oferecerem inércia mecânica. Isso os torna mais suscetíveis a flutuações e interrupções em cascata.
Além disso, há evidências de que cibercriminosos têm utilizado esses dispositivos em campanhas de botnets, seja para DDoS, mineração de criptomoedas ou movimentações laterais em redes maiores.
Reação e Medidas Recomendadas
Diante do cenário, especialistas recomendam ações imediatas por parte de fabricantes, integradores e usuários finais. As principais medidas incluem:
- Desconectar interfaces de gerenciamento da internet pública;
- Atualizar firmwares e aplicar correções de segurança;
- Configurar acesso remoto via VPN ou túnel seguro;
- Implementar segmentação de rede, isolando os dispositivos solares de outras aplicações;
- Monitorar constantemente o tráfego e o comportamento anômalo desses ativos.
A Forescout também reforça a importância da adoção de padrões de segurança específicos para o setor de energia renovável, ainda carente de regulamentações robustas em muitas regiões.
Oportunidade para Reguladores e Fabricantes
A reportagem aponta um vazio de responsabilidade entre fabricantes que não oferecem suporte contínuo e proprietários que, muitas vezes, desconhecem os riscos envolvidos. O momento exige uma atuação mais incisiva de agências reguladoras e uma revisão das práticas de segurança adotadas no ciclo de vida desses dispositivos.
Com o avanço da transição energética, a segurança dos sistemas de energia solar precisa deixar de ser uma reflexão tardia. A cibersegurança precisa ser tratada como um pilar estratégico, e não apenas um complemento técnico.
O relatório do Forescout serve como um alerta contundente para o setor energético. Em um mundo cada vez mais conectado, até mesmo o sol pode se tornar uma superfície de ataque. A hora de agir é agora.
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